segunda-feira, 13 de outubro de 2014

O País das Bananas

Quais ingredientes são mais brasileiros do que a mandioca, o azeite de dendê, o içá ou o aviú? E receitas típicas brasileiras como o sanduíche "bauru", a moqueca, o acarajé, o vatapá? De onde vem a feijoada? A maioria diz que é herança dos negros escravos... será mesmo? Também dizem que a picanha é corte de carne feito por um brasileiro.... Nesta publicação J. A. Dias Lopes traz deliciosas receitas que incorporam ingredientes, modos de preparo e crônicas, resultando em páginas de puro deleite visual, sensorial e intelectual! Com maestria, o autor nos conduz de Norte a Sul, trazendo receitas típicas e também nos apresentando clássicos como o estrogonofe, a coxinha creme, a pizza em versões criadas por Chefs brasileiros. E as tão queridas sobremesas não foram esquecidas! Pudim de leite, arroz doce, brigadeiro... Embarque nessa viagem pela gastronomia brasileira! Você se surpreenderá com os bastidores de como pratos clássicos do dia a dia vieram parar nas mesas dos brasileiros! E ainda aprenderá como prepará-los também!

domingo, 12 de outubro de 2014

As deliciosas receitas do "Tempero de Família"

Rodrigo Hilbert transporta para seu livro a mesma irreverência com que apresenta o programa Tempero de Família, no canal GNT. As 49 deliciosas receitas desse catarinense vêm embaladas pela filosofia de que é possível chegar à chamada comfort food, com ingredientes sem sofisticação e fáceis de encontrar em bons supermercados. Sua marca registrada é mesclar simplicidade no preparo das iguarias e descontração na hora de contar casos divertidos relacionados às receitas. O resultado é uma comida para alegrar a alma. 

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Restaurant man - o homem por trás do negócio

Joe Bastianich, o grande apresentador do programa de culinária de maior sucesso no mundo MasterChef, e sem dúvida, um dos mais bem sucedidos restaurateurs dos Estados Unidos...e talvez do mundo. E como um bom garoto italiano do Queens, transformou sua paixão por comida e vinho em um império. Apresentando a realidade do negócio, embalada por uma trilha de rock`n`roll, esta publicação é leitura obrigatória para os aficionados pela boa cozinha, empreendedores e aspirantes a restaurateurs.

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Tô indo prá França

Este é um livro diferente, perfeito para você que gosta de viajar. Misto de guia e diário de viagem, mostra como conhecer a França, com ênfase em Paris, usando muito bem o seu dinheiro, para ver o que o país tem de melhor e fazer uma viagem com mais segurança. Para isso, o autor fez um planejamento minucioso. O resultado é uma obra rica em detalhes e descrições, com a relação dos custos diários, um dos pontos que mais costumam preocupar o turista. Prepare a leitura e as malas. A viagem esta só começando.

Fiori Di Zucca - Receitas Inesquecíveis e Memórias Culinárias

A Chef e escritora Valentina Harris resgata nessa
obra a trajetória de sua família e suas memórias
gastronômicas mais marcantes.
A descendência da nobreza, por parte de mãe,
unida às tradições britânicas de seu pai, um ofi cial
do exército inglês, resultaram em infl uências culturais
e culinárias diversas na formação da chef,
contadas em 20 emocionantes crônicas e em 85
deliciosas receitas, nesta bela edição repleta de
fotos de família e dos pratos apresentados.
Valentina relembra histórias como a de seu ancestral
Ludovico Sforza, governador de Milão no
século XV e provável criador do risoto; a vida dos
avós maternos em Constantinopla e Pequim, sua
resistência ao fascismo e imigração para EUA,
Paris e Bélgica; e ainda homenageia o caseiro da
família na Toscana, Beppino, que a ensinou a cozinhar
e a desenvolver sua paixão pela culinária.
Os pratos representam essa miscelânea de infl
uências, como a reconfortante Sopa de feijão e
macarrão, o exótico Pato defumado em chá chinês,
a típica Alcachofra romana, o criativo Nhoque
de espinafre e pão, o saboroso Clafoutis de cereja
e as delicadas "Fiori di zucca", as flores de abobrinha
fritas que dão nome ao livro.

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Passeios e sabores cariocas

"UMA CIDADE PARA CONHECER E AMAR E AS RECEITAS DELICIOSAS INSPIRADAS POR ELA."Um guia turístico do Rio de Janeiro que se preze sugere indicações de passeios ao Cristo Redentor, Pão de Açúcar e Praia de Copacabana. Márcia Zoladz supera o lugar-comum e conjuga as visitas aos pontos turísticos clássicos a lugares pouco frequentados por turistas e até por moradores. O Rio apresentado por Márcia Zoladz vai além dos cartões postais, estende-se ao Cais do Valongo, Morro da Conceição e Praça XV, lugares que permeiam a história do Rio e aos quais a autora faz a merecida referência, traçando uma importante contextualização histórica do Rio antigo. Entre um passeio e outro Márcia nos brinda com receitas típicas de restaurantes, botequins e confeitarias locais, que vão desde a tradicional empada de queijo à deliciosa bacalhoada. Há ainda surpreendentes receitas de sobremesas geladas, sorvetes, bolos e drinques que são a cara da cidade. O guia traz ainda informações como transporte, horários de funcionamento de museus e pontos turísticos e dicas de restaurantes e presentes. Passeios e sabores cariocas – a combinação deliciosa de um guia turístico do Rio de Janeiro e um livro de receitas é um manual para moradores e amantes da Cidade Maravilhosa que desejam explorar a cidade a partir de um olhar inovador sobre ela. 

100 palavras de gastronomia

Alain Ducasse, Paul Bocuse, Guy Savoy, Michel Troisgros, Didier Elena, entre outros - 100 Chefs, críticos e gastrônomos servido aos leitores como uma entrada ao vasto e diversificado mundo da gastronomia. Não se trata de um dicionário, mas de histórias em forma de verbetes e crônicas do cotidiano da cozinha, escritas por quem nela e dela vive, informando o leitor sem perder a leveza e a graça das descobertas. Toda essa história passa pela cozinha e pela busca incessante por novos ingredientes e temperos... Através da sensibilidade de cada Chef, crítico ou gourmet que fala sobre sua palavra 'apetitosa', escreveu-se uma crônica da gastronomia atual, em que a diversidade das culturas e das visões culinárias parece compor um só acorde - a busca do sabor.

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Rolando Massinha: uma história de vida com receitas de amor

O herói da cozinha de rua hoje se chama Rolando Massinha. Guerreiro, batalhador, simples e, acima de tudo, um homem que, com crença e fé no que faz e no que vende, cruza uma barreira na história da comida de São Paulo. De maneira quase marginal, consegue instalar uma velha Kombi, mais um ícone de nossa cidade, fazendo uma comida italiana correta para os padrões e preços. Consegue virar uma referência e talvez um cartão postal de São Paulo e tem todo o potencial para liderar um movimento em favor do reconhecimento da comida de rua e dos benefícios que ela pode trazer – seja para nossa cultura, seja para nosso turismo, mas principalmente pela inserção social que essa cozinha propõe.

Viver é comer: um diário de amantes da gastronomia

Absolutamente original este livro tem o poder de levar a cozinha à cabeceira. Chefs amadores e anfitriões talentosos, James e Kay pesquisaram, viajaram e dedicaram a vida à boa comida. O casal bon-vivant passou a oferecer jantares a amigos, anotando em cadernos e diários detalhes e peculiaridades das noites, e que noites...

Gula

Esta obra não é um livro de receitas, embora ensine a perpetrar excelentes pratos (alguns bastantes indigestos). Tarquin Winot, seu narrador, é um cavalheiro altamente sofisticado e culto, capaz de observações perspicazes sobre vastos territórios da cultura, da culinária à filosofia, da história à psicologia, da arte ao assassinato. Confortavelmente instalado na vida após a morte um tanto acidental de seus pais, escreve este peculiar livro de cozinha enquanto viaja e relembra o irmão, lamentavelmente também falecido. Mas por que está usando peruca e bigode falso? Por que leva consigo o manual de técnicas de vigilância do Mossad? E qual é exatamente a arte em que o diabólico Winot é mestre?

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Em defesa da comida

Comida. Estamos rodeados dela e adoramos comê-la. Então poque razão é preciso que alguém a defenda? Por que na chamada dieta ocidental a comida foi substituída pelos nutrientes, e o bom senso pela confusão – regra geral, os alimentos que ingerimos atualmente não são produtos da natureza, mas sim produtos da ciência alimentar. O resultado é aquilo a que Michael Pollan designa como «o paradoxo americano»: quanto mais nos preocupamos com a nutrição, menos saudáveis parecemos ficar. Neste livro Pollan propõe uma resposta nova (e muito antiga) à questão «o que devemos comer?», que se resume a oito palavras simples, mas libertadoras: Coma comida. Mas não em excesso. Vegetais, sobretudo. O estimulante e eloquente manifesto de Pollan mostra-nos como podemos começar a fazer escolhas alimentares acertadas, que vão melhorar as nossas vidas, proporcionar saúde e trazer de novo o prazer para a mesa.

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Viagem gastronômica à França

Este livro vai levar o leitor para um passeio pelo país mais apetitoso do mundo. Nele, escrito a quatro mãos, os autores – uma francesa e um brasileiro – destacam os mais importantes alimentos e bebidas de cada região da França, além de montarem tabelas comparativas de pães, queijos e vinhos e oferecerem um apanhado histórico da culinária francesa desde o começo dos tempos. Um livro imperdível para quem gosta de comer, beber e viajar.

Pense no garfo

Da velha colher de pau às moderníssimas máquinas de cozimento a vácuo, foram necessárias incontáveis invenções, pequenas e grandes, para chegarmos às cozinhas bem equipadas de hoje. Mas raramente nos ocorre pensar sobre os caminhos da criatividade humana na cozinha. Os primeiros potes de barro, por exemplo, possibilitaram a invenção da sopa, permitindo que mais indivíduos, mesmo sem dentes, chegassem à idade adulta. A escassez de lenha fez com que as refeições orientais viessem a ser preparadas cruas ou em pequenos pedaços, que cozinham mais rapidamente, demandando menos combustível para o fogo. O hoje prosaico garfo, usado desde tempos remotos no preparo das refeições, só na era moderna passou à mesa - e modificou os dentes da aristocracia. Unindo história, ciência, antropologia e gastronomia, a premiada jornalista de culinária Bee Wilson nos oferece um texto fluente e apetitoso. Recebida com entusiasmo pela crítica especializada inglesa e americana, esta é uma irresistível história cultural das nossas cozinhas, com seus apetrechos, comidas e, claro, os nossos garfos e facas de todo dia.

A pequena cozinha em Paris

A culinária francesa sempre despertou paixões, seja pela sofisticação, pelos sabores delicados ou pelos aromas perfumados. Foram todas essas características que hipnotizaram Rachel Khoo, a levaram a se mudar para um pequeno apartamento em Paris e a mergulhar de cabeça na gastronomia mais chic do mundo. Depois de anos morando na cidade, Rachel se formou na prestigiosa escola de culinária Le Cordon Bleu e passou a dar seu toque especial a vários pratos renomados, como o boeuf bourguignon e o coq au vin. Esta publicação traz essas versões especiais dos clássicos e vai muito além dos livros de culinária tradicionais. A jovem Chef britânica complementa suas criações com curiosidades sobre cada prato e detalhes do dia a dia na capital francesa. Do irreverente muffin de croque madame ao frango com limão e lavanda, Rachel celebra e desmistifica a culinária francesa, revelando como é fácil transportar para a nossa casa a beleza e o aconchego parisienses. Todas as mais de 100 receitas podem ser preparadas por qualquer um, mesmo numa cozinha apertada e com ingredientes encontrados no supermercado da esquina. As dicas e receitas de Rachel trarão um "quelque chose" especial ao seu dia a dia.

As Chefs

Houve tempos em que a mulher envergonhava-se de ser cozinheira... mas as coisas mudaram! O velho conceito de cozinhar - que se resumia a misturar ingredientes e levá-los ao fogo - foi superado. E é isso que nos mostram As Chefs deste livro. Atuando em São Paulo e no Rio de Janeiro, elas provam que é possível utilizar ingredientes brasileiros incomuns em combinações inéditas e cheias de sabor. Sem perder a essência de nossa tradição culinária, as chefs utilizam também em suas receitas ingredientes de outros países, hoje em dia facilmente encontrados no Brasil.

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Economize com Jamie - Compre Bem, Cozinhe Melhor e Desperdice Menos

Em sua nova obra, o Chef inova mais uma vez mostrando aos leitores que cozinhar melhor é aproveitar bem os alimentos, usando as sobras do grande assado do domingo - seja de carne bovina, de porco, frango, peixe ou cordeiro - no preparo de 120 deliciosas opções de pratos. Ilustrado com belíssimas fotos, nele Jamie ensina como comprar bem e desperdiçar menos. Na sua visão, comprar bem significa explorar supermercados, açougues, feiras, peixarias e mercadinhos do bairro: tudo vale a pena para encontrar um produto de excelente qualidade pelo melhor preço. Ele explica o que é preciso saber na hora de escolher os ingredientes e também como aproveitar ao máximo o que você tem em casa, substituindo alguns ingredientes por outros, evitando assim o desperdício. Segundo o autor, esse novo livro existe porque os leitores pediram. As solicitações feitas diretamente a ele, seja por e-mail ou por meio das redes sociais, deixaram claro que os leitores procuram por pratos deliciosos que não pesem no bolso, não se tratando apenas de gastar menos, mas sim de gastar de forma inteligente. "Se observarmos a história das nações, veremos que a melhor comida do mundo sempre surgiu em comunidades que sofriam pressão financeira, onde a única condição exigida é que a pessoa seja capaz de cozinhar para sobreviver", comenta Jamie Oliver. E tem mais... Preocupado em oferecer não somente boas receitas, mas também em instruir o leitor a montar um estoque inteligente e funcional, o Chef dedicou a parte inicial do livro para indicar os ingredientes básicos que o cozinheiro deve ter em casa, no freezer, na geladeira e na despensa. Ali estão listados onde e como guardar cada tipo de alimento da forma mais adequada. O freezer, segundo ele, é o melhor amigo de um cozinheiro, pois é o espaço ideal não só para conservar alimentos processados, mas também ingredientes. Verduras, como ervilha, espinafre, couve-flor, vagem e brócolis; temperos, como pimenta, gengibre, folhas de louro, ervas, caldos; pães, frutas e sobras, tudo pode ser congelado e reaproveitado. As receitas são divididas em seis módulos: vegetarianas, frango, carne bovina, carne de porco, cordeiro e peixe. Todas indicam tempo de preparo, quantas pessoas serve e quantas calorias tem cada porção. No final do livro os leitores podem conferir mais detalhes sobre a composição nutricional de todas as receitas apresentadas

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Quando Katie cozinha

Com pratos, sobremesas, canapés e drinques fáceis de fazer, mas que certamente agradarão os paladares mais exigentes. Com refeições deliciosas e fotografias de comer com os olhos, este livro vai conquistar todos os seus sentidos.

domingo, 11 de maio de 2014

Nueva cocina argentina

Hoy me atrevo a hablar de nueva cocina argentina. Para hacerlo de manera coherente y práctica cedo la posta a algunos de sus mejores intérpretes locales. Treinta y un cocineros. Jóvenes pero ya expertos. Elegidos por su experiencia profesional y por la solvencia de su propuesta gastronómica. Elegidos porque todos los días se levantan para abrir las puertas de las cocinas de los restaurantes donde trabajan y porque transpiran en serio para satisfacer a sus comensales. Son cocineros de verdad. Un nuevo libro. Esta vez el viaje se hizo a través de 224 recetas. Aportadas por 31 cocineros invitados. Y que cocineros!! Permitanme agradecerlos. Son:  Aldasoro – Aramburu – Arrieta – Baquero – Barraza – Bonaveri – Casetta – Castilla – Chaijale/Espinosa – Del Rio – Di Benedetto – Digilio – Doxandabarat – Gaffuri – Gipponi – Hara – Kyriazis – Latorre – Lykan – Mayoral – Nardelli – Negro – Rapretti – Rivarola – Soriano/Griccini – Tassi – Trouilh/Leone – Zuzulich. 

Los 150 restaurantes que nunca fallan

Aquí viene la frutilla de fin de año. Una nueva guía. Pequeña. Practica. De bolsillo. 150 restaurantes recomendados. Más otros 10 de yapa. Son de Buenos Aires y del resto del país. Son los restaurantes donde me gusta ir a comer y donde siempre la paso bien. Los restaurantes están divididos en 10 capítulos. Cada uno los reúne en base a la exigencia que el gastronauta tiene para su almuerzo o su cena. Hay restaurantes para grandes comilonas, otros para una velada romántica, étnicos, etc..Cada uno encontrará pan para sus dientes. Cada restaurante es presentado con una ficha que prové información de servicio, comentarios y un espacio para las anotaciones del lector. Pero no es todo. En el interior de la guía encontrarán un capitulo especial: LOS 150 VINOS QUE NUNCA FALLAN. Otra herramienta más para disfrutar de la comida teniendo a mano 150 etiquetas argentinas confiables y perfectas para todo tipo de situación. ¿Que mas decir? No se la olviden nunca. En la guantera del auto, en la cartera, en el bolso, en el maletín, etc..Siempre estará con ustedes para ayudarlos a elegir mejor. Por lo menos esta fue mi idea

domingo, 6 de abril de 2014

Paris, quartier Saint-Germain-des-Prés, de Eros Grau, é um livro sobre Paris – mas não é sobre Paris, porque é sobre seu bairro mais famoso, o Saint-Germain. É, em todo caso, um livro de crônicas – mas não é um livro de crônicas, porque crônicas são curtas, e o livro inteiro é uma grande crônica de dezenas de páginas... Então é um ensaio amoroso sobre a cidade amada vista por um estrangeiro seduzido – mas não é um ensaio, porque tem o sabor das crônicas... É o livro de um jurista, mas que tem a leveza do flâneur em que o jurista se transforma quando no quartier. Enfim, Paris, quartier Saint-Germain-des-Prés é um livro quase tão universal quanto seu objeto, a cidade de Paris. A Paris de hoje. Como reconhece Ignácio de Loyola Brandão, trata-se de um livro “difícil”. Mas não de ser lido, porque sua leitura é tão sedutora quanto a cidade sobre a qual escreve. Ele parece, de um lado, difícil de definir, e de outro, difícil de escrever: “Como escrever sobre Paris fugindo dos lugares comuns? Dizendo uma coisa nova? A cidade já foi devassada inteiramente”. Aqui, tudo é resolvido pela soma “do detalhe com a emoção”. Como a emoção é pessoal, o relato do autor sobre “sua” Paris é, afinal, sobre uma cidade particular, feita de detalhes e descobrimentos: não há lugares comuns, nem no texto nem na capital francesa. E como ela nunca se deixa apreender por inteiro, cada relato pessoal revela uma cidade nova por trás ou por dentro de Paris; que, aliás, sequer é uma cidade, segundo o autor, mas um conjunto de vilas, cada uma com sua identidade – e com seus restaurantes, suas livrarias, suas pontes, suas ruas, seus tipos, suas luzes... Daí os livros sobre Paris serem muitos, mas serem todos insubstituíveis. Assim como Paris.

quarta-feira, 12 de março de 2014

Budismo na mesa do bar

Quem disse que cerveja e sexo não combinam com budismo? Este livro é para quem gosta de tomar uma cervejinha de vez em quando, gosta de fazer sexo, não é religioso mas espiritualizado, está desiludido com o mundo atual e quer trazer mais compaixão e sabedoria para a sua vida. Ele não é o livro de budismo da sua avó, e sim um guia para a nova geração. Aqui, o professor Lodro Rinzler apresenta as principais ideias do budismo de maneira simples e cativante, na medida certa para você que não tem tempo para fazer um retiro espiritual no Tibet. Você aprenderá a usar técnicas de meditação em situações do cotidiano, a controlar a sua mente, a relaxar – mesmo vivendo sob tanta pressão – e, finalmente, a trilhar um caminho próprio para trazer luz a um mundo que, às vezes, parece estressante e opressor.

Sexo e cozinha

Foi num jantar para amigos que P viu G pela primeira vez. Observando o rapaz cozinhar, seu ritual culinário, misturado ao cheiro e ao sabor dos alimentos, encantavam-na cada vez mais. Esse é o ponto de partida para as aventuras gastronômicas e sexuais, que o autor descreve em detalhes, assim como cada ambiente, cada restaurante e cada café. Este livro é multiplataforma, e seu objetivo, além da agradável leitura, é integrar o leitor no clima que envolve os personagens. Todos os pratos e bebidas citados durante a história viraram um livro virtual com mais de 70 receitas e fotos elaboradas pelo autor, Chefs de cozinha e outros profissionais da gastronomia. Todas as músicas que permeiam as cenas do romance de G e P foram disponibilizadas numa playlist. Para fazer download das receitas e ouvir a trilha sonora proposta, acesse: https://www.facebook.com/SexandtheKitchen Ótima leitura e boa viagem!

quinta-feira, 6 de março de 2014

Cozinha para dias felizes

As receitas da Laranjinha falam-nos ao coração e deixam-nos um sorriso no estomago. São temperadas com uma pitada de amor, duas colheres de carinho e muita dedicação. Estas páginas são mais que um livro, são uma história de vida transformada em receitas acessíveis a qualquer cozinheira(o) que saiba que para fazer alguém feliz, basta servir-lhes uma boa sopa. O que começou num blog (www.cincoquartosdelaranja.com) de partilha de receitas é hoje uma expressão da vida da sua autora, das pessoas que a rodeiam, das suas viagens, etc. Neste livro, a Laranjinha quer mostrar-lhe não só como fazer as suas receitas favoritas, como também ter prazer na escolha dos ingredientes e nos momentos de partilha na sua confecção.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Pão nosso: receitas caseiras com fermento natural

Imagine assar em casa um pão melhor que o da padaria. É isso que você vai aprender em Pão nosso. Além de ensinar os segredos do levain, o fermento natural, Luiz Américo Camargo ainda propõe receitas caseiras que passaram pelo seu rigor de crítico de gastronomia. São dezenas de pães: integral, de nozes, de azeitona, de mandioca, baguete, até panetone tem. E você também vai encontrar refeições inteiras em torno das fornadas. Da irresistível salada panzanella, passando pela surpreendente rabanada salgada, até um ragu de linguiça que é de limpar o prato - com pão, naturalmente.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Receitas prá pegar mulher

Se você está de olho naquela mulher há tempos e não sabe o que fazer para atrair a atenção dela e causar uma boa impressão, este livro tem a resposta. É isso mesmo, meu amigo, homens que sabem cozinhar (nem que seja por uma noite) já têm meio caminho andado rumo ao coração da moça -  e aos lençóis é claro. Ainda mais se você souber o que cozinhar para cada tipo de mulher  (a loba, a vegetariana, a executiva, a nerd, e por aí vai). No entanto, se você não sabe nem fazer um arroz, acha que "mole" é uma pessoa vagarosa e nunca ouviu falar em miniarroz, não se apavore. O Chef Guga Rocha selecionou receitas que não têm complicação, muito saborosas e com ingredientes fáceis de encontrar. Portanto, mão à obra.

Padaria Brasil: o modelo da padaria e confeitaria brasileira

Luiz Farias reúne nesta obra receitas que fazem grande sucesso em nossas padarias. Além disso, explica a evolução do modelo de padaria no Brasil, estabelecimento que representa um grande case de sucesso e que já faz parte da cultura brasileira. Expõe também nesta obra, a história, os conceitos, as principais matérias-primas, equipamentos, utensílios e os processos que são fundamentais na panificação moderna.

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

O prazer de cozinhar só para você

O prazer de cozinhar só para você é um livro prático que celebra as alegrias da cozinha. Judith Jones demonstra que cozinhar apenas para você apresenta possibilidades únicas de prazer e experimentações: você pode utilizar produtos especiais para enriquecer seu paladar e melhorar sua saúde; pode se sentir livre para errar, pois isso não significa jogar um monte de comida no lixo; e pode usar as sobras para recriar e inovar. Esse é um processo não só divertido, mas também econômico, perfeito para os dias de hoje — embora, como a autora salienta, cozinhar só para você também signifique se permitir aproveitar suas iguarias preferidas quando tiver vontade. Neste livro, você vai aprender receitas básicas, que todo cozinheiro deve saber de olhos fechados; descobrir como improvisar quando não conseguir planejar as refeições; obter dicas e atalhos práticos para aqueles dias em que tudo parece dar errado, além de muitas outras informações úteis. Um livro para aqueles que querem arregaçar as mangas e desfrutar a cada dia uma das grandes satisfações da vida — comer bem — na melhor companhia que poderia existir: você mesmo. 

Cozinha das escritoras: sabores, memórias e receitas de 10 grandes autoras

Dez grandes escritoras, dez diferentes maneiras de se interpretar literatura e cozinha. Cozinhar - e comer - muito tem a ver com a arte da escrita - cozinheira e escritora compartilham do poder da criação, enchem a sua arte de personalidade e de sabor e capricham até chegar ao ponto certo e desejado. A cozinha das escritoras põe à mesa pequenas biografias gastronômicas de grandes mulheres da literatura internacional, contando suas relações de amor e ódio, exagero e escassez com a comida. E para deixar a leitura ainda mais saborosa, a autora apresenta as receitas dos pratos que fizeram parte da vida de cada uma delas, como o robalo de Getrude Stein em homenagem a Picasso e a geleia de maçã e limão preferida de Virginia Woolf.

O mel de Ocara

Neste livro estão facetas desconhecidas de um Brasil que Loyola vem descobrindo e revelando aos seus leitores nos últimos anos. Paisagens diferentes, comidas diversas, uma forma de falar e se expressar própria de cada cidade, que mostra a vastidão do nosso país. No ano de 2013, o autor percorreu 46 cidades, falando para professores e estudantes. Em uma dessas viagens, ganhou o mel de Ocara e considera este o maior cachê que recebeu na vida pela história vivenciada naquela ocasião. O que mostra o rico campo da múltipla cultura brasileira, suas realidades e diferenças. Nas crônicas, Loyola apresenta suas impressões sobre o que vê nas viagens, deliciando-se com as paisagens, as comidas e, essencialmente, com a relação humana que trava com todos que encontra em seu caminho. O mel de Ocara traz crônicas de uma nação e se desvenda o novo perfil dos escritores brasileiros: aqueles que colocam o pé na estrada para ajudar a formar leitores e mudar a cultura. É perceptível nos textos que, nessas ocasiões em que se encontra com seus leitores, o escritor não apenas transmite seu conhecimento às plateias como também delas se nutre, absorvendo sua riqueza e sabedoria.